Nas rodas do acaso
(Eu sei que o título parece ser sugestivo mas, por favor, não te deixes enganar. Pára enquanto é tempo. Vem aí o fim-de-semana, não o estragues já…)
Uma das medidas legais que deviam ser decretadas logo na abertura da nova temporada legislativa era a necessidade de haverem “passadeiras” (ou “zebras” para aqueles que como Eu acham que o trânsito viário se parece mais com uma selva que com uma sala) nos corredores dos hipermercados. É que as hipóteses de uma pessoa ser abalroada por uma daquelas jovens de mini-saia com uns patins na ponta não são nada remotas. E depois de quem é a culpa?
O corredor das caixas registadoras, então, é uma autêntica roleta russa. Se alguém mais inadvertido se arrisca a atravessá-lo sem cumprir a regra de rodar a cabeça e os olhos 180º está sujeito a voar do corredor dos iogurtes até ao corredor da papelaria (sem parar pelo das esfregonas/produtos de limpeza).
Em alternativa às “passadeiras” (ou “zebras” para aqueles que…acho que já disse isto) também se poderiam colocar umas cancelas, à laia das passagens de nível, nos corredores transversais. Assim, quando se ouvisse aquela voz anasalado-arrastada (um dia voltarei a este riquíssimo tema) que suplica pela «cláudiaaaaann à caixa seeetennnn», fechavam-se as cancelas, e a patinadora Cláudia poderia fazer o seu percurso alegremente e em “câmara lenta”, quiçá até com recurso a piruetas e esparregatas levitadas, divertindo os utentes enquanto estes aguardavam aos tremelicos pela reabertura da cancela. Isto sim, era um serviço agradável para todos.
(Já agora, gostaria que a Cláudia, se ainda me estiver a ler, me explicasse porque é que anda de mini-saia até às virilhas e depois veste um casaco de lã? Se tem frio, não passe pelo corredor dos congelados. É o que Eu faço.)
Uma das medidas legais que deviam ser decretadas logo na abertura da nova temporada legislativa era a necessidade de haverem “passadeiras” (ou “zebras” para aqueles que como Eu acham que o trânsito viário se parece mais com uma selva que com uma sala) nos corredores dos hipermercados. É que as hipóteses de uma pessoa ser abalroada por uma daquelas jovens de mini-saia com uns patins na ponta não são nada remotas. E depois de quem é a culpa?
O corredor das caixas registadoras, então, é uma autêntica roleta russa. Se alguém mais inadvertido se arrisca a atravessá-lo sem cumprir a regra de rodar a cabeça e os olhos 180º está sujeito a voar do corredor dos iogurtes até ao corredor da papelaria (sem parar pelo das esfregonas/produtos de limpeza).
Em alternativa às “passadeiras” (ou “zebras” para aqueles que…acho que já disse isto) também se poderiam colocar umas cancelas, à laia das passagens de nível, nos corredores transversais. Assim, quando se ouvisse aquela voz anasalado-arrastada (um dia voltarei a este riquíssimo tema) que suplica pela «cláudiaaaaann à caixa seeetennnn», fechavam-se as cancelas, e a patinadora Cláudia poderia fazer o seu percurso alegremente e em “câmara lenta”, quiçá até com recurso a piruetas e esparregatas levitadas, divertindo os utentes enquanto estes aguardavam aos tremelicos pela reabertura da cancela. Isto sim, era um serviço agradável para todos.
(Já agora, gostaria que a Cláudia, se ainda me estiver a ler, me explicasse porque é que anda de mini-saia até às virilhas e depois veste um casaco de lã? Se tem frio, não passe pelo corredor dos congelados. É o que Eu faço.)
12 Comments:
nas rodas de um gesto. que não é por acaso.
vim "aquecer-me"....:))))
bom dia A.
beijos.
Não acredito que te importasses de ser abalroado por uma daquelas jovens de mini-saia!
Aqui n tenho esse tipo de problemas, faço as compras com calma sem correr riscos de voar...
bjs** e um bom fim de semana para ti...
just_me
Bemmmmm
Hoje vais apanhar... levar nas orelhas, quero eu dizer...
"a necessidade de haverem"? "a necessidade de haverem" ???
e por cima, ou melhor, abaixo disto ainda escreves "esparregatas" ????
Querem lá ver que eu ainda tenho de Te dar umas lições de português?
Nem te passa pela cabeça a roleta russa em que te metias... ai metias, metias... que eu não tenho patins em linha, mas punha-te na linha, que era um instante!
:((
Ufaaaaaaaaa, ainda bem que houve alguém que reparou nas "gralhas" da língua mater....é que me faltava a coragem para...., obrigada nanny. ;))
Há dias ouvi um jeitoso contando a infelicidade de uma colega que se tinha deixado levar pelas falas mansas de um bigodaço casado, caindo na esparregata, tadita. Logo ela que sofrera uma quase fatal trombo-esferovite, tsststs.
Ó Eu, quer parecer-me que o problema de eventuais acidentes prende-se com o facto da menina andar de cachecol até às virilhas..........
:)))
Sortude, eu ando há anos a tentar ser atropelado por uma jeitosa no Feira Nova mas a sacana consegue sempre desviar-se de mim...
eu bem que ate peço boleia mas elas passam sempre a dar "gas"
não tarda alguem vai inventar um concurso de empregadas de patins... as melhores piruetas, as melhores pernas, opsss isto na era pa dizer
eu � que andava a fazer piruetas com saudades das tuas considera�es t�o profundas e filos�ficas!
olá isabel mendes ferreira (eia! o nome todo...) Eu peço desculpa por esta resposta "congelada", mas aproveito para gesticular um nada casual cumprimento de gde comprimento :)
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pois acredita, just_me, não ia gostar Eu nem a jovem, de certeza
boa semana para ti ;)
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cara nanny, em relação aos erros da Língua, o q posso Eu fazer? são limitações próprias de quem tem nas limitações a ausência de qq limite...;)
já qto à tua veia disciplinadora, posso informar-te q nem q viesses de patins terias qq sucesso(sou um desalinhado inato que foge de roletas e saladas (russas), motivo pelo qual quem não s meteria nisso era Eu, nem por um instante)
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cara hm, por enqto Eu guardarei o mEu argumento línguístico para aqui (pode ser q um dia a menina tenha o azar de outros e seja surpreendida com arremessos exclusivos de defesa da minha honra glótica...mas por agora descanse q não cairá nessa esparrela :)
se calhar tens raazão...mas a mini-saia tapa as virilhas e Eu não posso confirmar até onde vai o cachecol
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já experimentaste a deitar-te qdo ela vai a passar, rafeiro? foi o q Eu fiz (finge de morto, vá)
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não peças boleia, amsilva, faz como os miudos (e Eu) faziam no antigamente aos camiões dos cimento e das bebidas - pendura-te furtivamente na traseira ;))
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e Eu tb, @
(qdo será q me encontrarei de novo nessa pista onde os spots do disparate encandeiam as gargalhadas desnorteadas pelo tempo sobrante, qdo será q Eu patinarei de novo pela rota (podes dizer alto) da profundidade da filosofia considerada? enfim...quedas da saudade ;)))
Eu pelo sim pelo não levo sempre um casaquinho porque já sei que vou ao corredor dos iogurtes, é que eu adoro iogurtes, só não quero é morrer de hipotermia só porque gosto deles.
Já agora, a propósito da menina de patins vê o filme "Odete", talvez percebas uma coisa ou duas do universo das painadoras de supermercados, haha.
Um beijo.
:)))))))))))
obrigada....
fico "congelada"...
seja.
B.
:))
de q patinadoras falas?? ah e tal nunca reparei nisso :)) ihihihih
xinhuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuus pa tu da lua
nb - só pa te dezer q curti bués mandares o rafeirola se fingir de morto...lololllllllllllllll
LOLOLOLOLOOLOLOLOLOL! Quando uma gaija pensa que não vai rir mais...pronto, lá vêm o Eu e CIA dar-me cabo da compostura! E olha que agora tenho mesmo de disfarçar, já que na mesa em frente começou a sentar-se um estagiário e eu (não Tu) tenho assim a que modos de fingir que estou super-ocupada...
Tinham logo de vir vocês dar-me cabo da reputação de compenetrada e trabalhadora!!!! E o rabo??? O que faço eu ao rabo amolgado, de tanto cair da cadeira???
Assim não vale... :-p
=D
Continua a escrever, Eu, delicias todos e mais algum. =)
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