Quarta (raio me parta) - convidado: Freddy
Quem não sabe quem é Freddy ponha o dedo no ar…
Tu aí e tu lá ao fundo vão já ao Zona Franca que andar pela esfera sem ter lido este blog é tão grave como ser um cristão português e nunca ter ido a Fátima.
(nem vou tecer considerações sobre o moço, que o parceiro a que ele se juntou para sustentar o blog – Agente Pingú; o estilo profusamente kitado e engenhoso do endereço, e a originalidade, inteligência e superior humor do conteúdo dos textos, dizem muito sobre o porquê da admiração que lhe devo)
.
Freddynterpretações (o título fui Eu que dei, não o culpem)
.
O meu poema favorito:
Rua Torta,
Lua Morta,
Tua Porta.
O meu comentário ao meu poema favorito:
.
Esta obra-prima da poesia portuguesa, de autor desconhecido, revela-nos que a poesia pode ser simples, prática, objectiva e cativante quebrando assim alguns tabus sobre o decrescente interesse neste tipo de escrita por parte do cidadão quotidiano.
.
Rua Torta,
Lua Morta,
Tua Porta.
O meu comentário ao meu poema favorito:
.
Esta obra-prima da poesia portuguesa, de autor desconhecido, revela-nos que a poesia pode ser simples, prática, objectiva e cativante quebrando assim alguns tabus sobre o decrescente interesse neste tipo de escrita por parte do cidadão quotidiano.
.
Assim sendo, uma vez desmistificados alguns dogmas que impediam o acesso a poemas de fundo, toda a gente deveria ter algo a dizer sobre estas parcas linhas transcritas acima, nomeadamente através da promulgação de um referendo nacional e/ou outros instrumentos de consulta popular como seriam as sondagens da Marktest ou o telemarketing da Cofidis.
Se alguém me ligasse para casa a perguntar o que achava do poema acima eu diria:
.
"É fácil, alguém se apaixonou pela astróloga Maya e deu com os cornos na porta de casa dela que por sinal se situa numa via tipo caminho de cabras, sem alcatrão nem sinalização..."
Se alguém me ligasse para casa a perguntar o que achava do poema acima eu diria:
.
"É fácil, alguém se apaixonou pela astróloga Maya e deu com os cornos na porta de casa dela que por sinal se situa numa via tipo caminho de cabras, sem alcatrão nem sinalização..."
9 Comments:
E EU DIGO QUE ESTAR VIR AQUI É SEMPRE UM SALTO....SOBRE O MAR DAS PALAVRAS DITAS PENSADAS ADIVINHAVEIS E LÚDICAMENTE CERTAS CERTEIRAS SÁBIAS....
BEIJOS.
.....eu e não TU, diria que gosto muito de peixe grelhado, de costeleta de vitela grelhada, ah, e de poesia também.....
Estou comovido... Amei participar aqui!!!
Aquele abraço grande!
Poesia e astrologia, nunca tinha pensado nisso, mas de facto tem um certo esoterismo.
Abraços
Mas quem não é chanfrado?
De qualquer maneira gostei de ler as entrelinhas.
Fiquem bem.
um poema lindissimo
:D
Nem "poesia portuguesa", nem "autor desconhecido". Cassiano Ricardo, poeta brasileiro. Serenata sintética, ou Pequena serenata sintética, algo assim.
Puf puf puf! Puf puf puf!
Tradução: Vanadis tonificando os abdominais.
;-D
Esse poema não é de autor desconhecido. O autor desse poema se chama Cassiano Ricardo , nascido em São José dos Campos, no estado de São Paulo , Brasil.
Enviar um comentário
<< Home