pescadInha humilhada
Eu não faço ideia quem foi a pessoa que resolveu contorcer uma pequena pescada até esta ter o seu próprio rabo na boca, fritá-la e fazer disso um prato culinário, mas tal feito denota desde logo duas certezas insofismáveis:
Primeira, tratava-se de alguém que nunca teve as suas pretensões sexuais mais íntimas devidamente satisfeitas;
Segunda, era um alguém feminino.
Vamos ao primeiro ponto. O ímpeto de agarrar num peixe, que ainda nem sequer adultou, e humilhá-lo ao ponto de lhe enfiar a própria cauda na boca, indicia, desde logo, uma necessidade de vingança unicamente justificável pela frustração de estranhas e rebuscadas fantasias carnais não cumpridas. Quem, num estado emocional, digamos que, estável, ousaria humilhar uma cria piscícola daquela forma? Que tipo de gente faria isto a um peixinho e, talvez sorrindo, diria ”Olha, é um novo petisco, não é tão engraçado?”. E depois, como se não chegasse a posição confrangedora, ainda o envolve em farinha, mergulha-o em óleo a ferver e serve-o com um arroz a que chama de “malandrinho”. “Malandrinho”, haja descaramento!. É um comportamento mais retorcido que a própria pescada. Aliás, depois do nome estupidamente óbvio - convenhamos que chamar “pescada” a um peixe é o mesmo que chamar “apanhada” a uma fruta ou “Camila Parker-Bowles” a uma gaja feia - este simpático e dócil animal nunca mais deveria ser importunado pelo ser humano. Antes pelo contrário, deveria ser venerado e até elevado a símbolo de um qualquer acontecimento cultural tipo Exposição mundial ou Convénio dos antigos leitores da revista burda. Mas não. Não só lhe capturam os filhinhos, como ainda lhes infringem destratos sob o disfarce da criatividade culinária. Será que ninguém vê o sofrimento da pescada adulta? Basta olhar para aqueles olhos vazados com que se mostram nas bancas de venda; aquele encovamento, aquele brilho baço só mostra a tristeza com que o bicho anda a nadar lá na água salgada.
É preciso muito recalcamento libidinoso para desencantar uma destas. Mas mesmo um recalque dos repizadinhos, que nem uma orgia engendrada por Baco ou uma lobotomia dupla curaria. E, como ninguém lhe compreendia as necessidades, os vazios, foi a pobre pescadinha que pagou as favas (o arroz, no caso). Vai de variar a fritura. Toca a deixar de cozinhar a criatura na posição convencional – esticadinha – que representaria as limitações ao nível do desempenho lascivo, e vamos lá a maltratá-la e rebaixá-la até mais não. Aposto que gargalhando para dentro o resultado da sua malvadez.
Tenho poucas dúvidas que na conduta para com a pescadinha se reflecte toda uma carência erótica.
Em relação ao segundo ponto, só numa mulher se conseguiria agregar o misto de maldade, desejo de vingança, necessidade de humilhação e a capacidade de remoer frustrações, enunciado nos parágrafos anteriores. Só.
Em suma, Eu sinto-me realmente amargurado por não ver esta tremenda injustiça abraçada como uma causa dos defensores dos direitos dos animais, que compactuam – quiçá no prato – com tamanha pouca-vergonha. Parece, que tal como na Terra, também no mar uns são filhos da Mãe-Natureza e outros são enteados da (cha)puta.
Por mim, todas as pescadas e pescadinhas do planeta continuariam a nadar felizes e em família para todo o sempre. Como já alguém andou a insinuar por este meio, Eu nem gosto de me alimentar com elas (perdoem o contorno textual, mas se escrevesse “Eu não gosto de as comer” poderia suscitar pensamentos ou comentários mais malandrinhos que o arroz).
Primeira, tratava-se de alguém que nunca teve as suas pretensões sexuais mais íntimas devidamente satisfeitas;
Segunda, era um alguém feminino.
Vamos ao primeiro ponto. O ímpeto de agarrar num peixe, que ainda nem sequer adultou, e humilhá-lo ao ponto de lhe enfiar a própria cauda na boca, indicia, desde logo, uma necessidade de vingança unicamente justificável pela frustração de estranhas e rebuscadas fantasias carnais não cumpridas. Quem, num estado emocional, digamos que, estável, ousaria humilhar uma cria piscícola daquela forma? Que tipo de gente faria isto a um peixinho e, talvez sorrindo, diria ”Olha, é um novo petisco, não é tão engraçado?”. E depois, como se não chegasse a posição confrangedora, ainda o envolve em farinha, mergulha-o em óleo a ferver e serve-o com um arroz a que chama de “malandrinho”. “Malandrinho”, haja descaramento!. É um comportamento mais retorcido que a própria pescada. Aliás, depois do nome estupidamente óbvio - convenhamos que chamar “pescada” a um peixe é o mesmo que chamar “apanhada” a uma fruta ou “Camila Parker-Bowles” a uma gaja feia - este simpático e dócil animal nunca mais deveria ser importunado pelo ser humano. Antes pelo contrário, deveria ser venerado e até elevado a símbolo de um qualquer acontecimento cultural tipo Exposição mundial ou Convénio dos antigos leitores da revista burda. Mas não. Não só lhe capturam os filhinhos, como ainda lhes infringem destratos sob o disfarce da criatividade culinária. Será que ninguém vê o sofrimento da pescada adulta? Basta olhar para aqueles olhos vazados com que se mostram nas bancas de venda; aquele encovamento, aquele brilho baço só mostra a tristeza com que o bicho anda a nadar lá na água salgada.
É preciso muito recalcamento libidinoso para desencantar uma destas. Mas mesmo um recalque dos repizadinhos, que nem uma orgia engendrada por Baco ou uma lobotomia dupla curaria. E, como ninguém lhe compreendia as necessidades, os vazios, foi a pobre pescadinha que pagou as favas (o arroz, no caso). Vai de variar a fritura. Toca a deixar de cozinhar a criatura na posição convencional – esticadinha – que representaria as limitações ao nível do desempenho lascivo, e vamos lá a maltratá-la e rebaixá-la até mais não. Aposto que gargalhando para dentro o resultado da sua malvadez.
Tenho poucas dúvidas que na conduta para com a pescadinha se reflecte toda uma carência erótica.
Em relação ao segundo ponto, só numa mulher se conseguiria agregar o misto de maldade, desejo de vingança, necessidade de humilhação e a capacidade de remoer frustrações, enunciado nos parágrafos anteriores. Só.
Em suma, Eu sinto-me realmente amargurado por não ver esta tremenda injustiça abraçada como uma causa dos defensores dos direitos dos animais, que compactuam – quiçá no prato – com tamanha pouca-vergonha. Parece, que tal como na Terra, também no mar uns são filhos da Mãe-Natureza e outros são enteados da (cha)puta.
Por mim, todas as pescadas e pescadinhas do planeta continuariam a nadar felizes e em família para todo o sempre. Como já alguém andou a insinuar por este meio, Eu nem gosto de me alimentar com elas (perdoem o contorno textual, mas se escrevesse “Eu não gosto de as comer” poderia suscitar pensamentos ou comentários mais malandrinhos que o arroz).
85 Comments:
Sim senhor, voltaste cheio de pica! Só que quando as mulheres virem isto, nem quero pensar no que te vai acontecer. Espero que tenhas lavado o rabito...
achas q dá mto nas vistas? Eu tentei disfarçar, mas não sei se consegi...
Pronto, pronto, não comas as pescadinhas. Come os jaquinzinhos. Assim comássim também ficam muito bem com arroz malandro... 8-)
inha,
nem umas nem outros
por princípio, Eu só como coisas que não tenham sufixos diminutivos no título
(podes estar descansada, portanto)
e arroz, só branco (sou xenófobo noque ao arroz diz respeito)
( Aplaudindo após a gargalhada )
EU agora compreendo outros injustiçados que são os peixinhos da horta...
Da horta??
Ora, tomates, senhores!
Um abraço mEU.
voyeur,
(curvando-m perante o aplauso e ruberizando com a gargalhada)
essa dos "peixinhos da horta" é outra, pois - é coisa de malta q não tinha tempo para "escamar o besugo" e põs-se a mataforizar com o feijão verde. Sacanas!
outro abraço (com a mesma intensidade e mais umas palmadinhas nas costas)
Era alguem femenino porque??
Não percebi...
Por isso mesmo, Cláudia...
Por isso mesmo...
claudia,
(engolindo em seco)
mas porquê insistir nesse ponto?
vamos mas é falar das pescadinhas, coitadas...
voyeur,
obrigado pelo desvio das atenções; Eu acho q com essa vais ser tu a levar com as pedras a partir de agora (já vou ali buscar o algodão e a água oxigenada para dar a assistência devida e pronta)
( Tentei... vejamos se deu resultado, Eu...)
(Eu estou aqui ao teu lado para o q vier e nos der ;)
( Eu por enquanto estou ao teu lado mas quando vier o que vier provavelmente já não...) ;-)
Continuo sem perceber...
Explica lá como se eu fosse uma menina de 4 anos
" De qualquer forma casai-vos!
Se casares com uma mulher boa, serás feliz; se casares com uma mulher má, serás filosofo."
Sócrates
Claro que esta é para o Voyeur...nota-se que já deve ter a mulher boa...
Quanto a ti meu caro Eu, aconselho que vás tendo em consideração as iguarias lá de casa...Como tu dizes, podem esconder "recalcamentos libidinosos" ou, digo eu, algumas gotas de cicuta.
(era por isto que esperavam de algodão e água oxigenada?-PIEGAS!)
A , creio que a Xantipa não vai gostar dessa... :-)
voyeur,
parece q temos de ir buscar os elmos, não m fujas (o sacana do rafeiro é q desencadeou isto, Eu tinha a certeza q elas não iam dar por ela só com o texto...)
claudia,
e esta chuva agora, hã? Eu acho o teu afilhado um miudo mto querido
a,
tu não m espantes os clientes, mulher! mto menos o voyeur ;)
Eu não digo nada, escrevo umas coisas parvas de vez em quando, e nada q s deva levar em conta (querem ver q tenho de ir alterar o texto?)
(a, s Eu soubesse q ias já aprecer trazia mas era o mercurocromo)
A Xantipa não seria tão mansa!
Eu, SEU PARVO!!!!!
para que queres mercurocromo???
Mercurocromo em ti é como "chover no molhado"...
( Com o elmo, a couraça e tremendo de tal forma que só se ouve ruidos metálicos... )
Além do mais e como não tenho tempo AGORA(!)para mais conversas, aqui me mobilizo em prol das pescadinhas... Deixem-nas livres! em cima da mesa....
De certeza que a tenho o apoio da Maria de Lurdes Modesto!
( Modesto sou eu e continuo a tremer e a temer. Ainda por cima a couraça arrancou-me meia duzia de cabelos )
a,
o mercurocromo não era para mim, é para o voyeur, q Eu só lá vou com hirudoid
ah, o tempo! esse aliado dos desprotegidos
(maria, não ligues q isto são só bocas de uma reacção exaltada)
voyeur,
(a minha armadura já nem tem ferrugem, saltou toda com a tremideira, mas Eu parece-m q desta já nos livrámos)
(olha que não, olha que não!)
( Tinhas que falar... voltando a esconder-me...maldito ruido de metal que me denuncia! )
e eu diria que continuas mt "malandrinho"----A.
(não voltei....fiz de cconta. só)
Eu, falas do meu afilhado lindo, não sou capaz de reclamar...
Agora já anda e tudo ;)
a,
Eu já não olho nada, assobio o "atirei o pau ao gato" para o ar e desvio pedrinhas com a ponta do sapato...
(voyeur, já m flagelei por isso, e está a doer como o caraças!)
y.
glup! Eu espero é q não m dÊem o arroz
(seja com q nome apareças, nunca és "faz de conta" ;)
claudia,
há coisas q não mudam! (mas os afilhados sim)
(Eu até m sinto mal por ter usado uma criança tão linda num truque tão rasteiro, mas as circusntâncias assim o impõem...)
Isto é a vingança do Rafeiro por o teres obrigado a apanhar o vomitado no post anterior!!!lollllll Ah, Cão!GARGALHADAS
:P
inha,
podes crer! está aqui um gajo a inventar um texto á volta de pescadinhas a ver se passa uma mensagem subliminar e vem o rafeiro e desmonta tudo logo ao primeiro comentário (eu é q sou o culpado, faço-lhe festinhas e ele fila-m a mão desta maneira)
(entrando de mansinho)
Pronto, retiro o que disse! Isto não tem nada a ver com fantasias, nem com rabos na boca nem nada que possa de alguma forma colocar em causa a honra do EU. Mas porque será que não me sai da cabeça a operação do Marilyn Manson?
Já agora, aproveitando estas reflexões filosóficas, deixo aqui uma pergunta que me tem vindo há muitos dias a tirar o sono: quem é que se lembrou de chamar a uma anona "fruta-do-conde"? Isto atinge as raias (salvo seja) do mais porno que pode existir. Como é que alguém pode querer tão mal a uma fruta que lhe chame uma coisa destas? Alguém me explica? E foi de certeza uma homem... disso não me restam dúvidas...
:P
rafeiro,
assim está melhor! e execusas de pensar nessas mudanças esquisitas q Eu perdoo-te, pronto
inha,
sem dúvida q foi um homem, e Eu explico porquê:
o gajo devia querer chamar "fruta-de qq coisa" q rimasse com anona e começasse em "con"; ora, todos sabemos como os homens são limitados na imaginação, logo, como não achou mais nada, fico-se por "fruta-do-conde"
acho q já podes dormir descansada
Já vi que isto está muito animado. Parece-me que Eu queimou a cara a fritar as pescadinhas com o rabo na boca...
jp,
é para veres como a vida é injusta, Eu esforço-m por ilucidar sobre assuntos realmente relevantes e esta gente pega em coisinhas mesquinhhas como o facto d ter sido escrito q foi uma mulher q inventou as pescadinhas de rabo na boca
haja animo para continuar certas cruzadas
um abraço
Terá sido uma mulher ou um homem disfarçado de mulher? Olha que hoje em dia eles já estão parecidos com elas! Vai lá vai!
Claro que a vida é injusta. Ora então conta lá quando é que vais tirar os pontos?LOlllllll
vou dormir como um bebé... 8-), Agora que sei que o josé castelo branco não tem nada a ver com o assunto...
:P
pseudo,
foi mmo uma mulher - q num gajo, por mais q s disfarce de mulher ou que seja atreito a comportar-se como tal, nunca caberiam tantos predicados ao mmo tempo (como Eu tenho vindo a confirmar ao longo dos comentários :)
rasante,
fingir... cá está outra coisa característica do feminino (mas Eu vou-me calar para não atiçar mais as hostes :))))
(bj, a sério)
inha,
deixa acabar o dia, pode ser q Eu não m livre duma fracturazita e, assim, trato de tudo ao mmo tempo
dorme, dorme, q o jcb não nomeava a fruta, usaria-a para outros propósitos (uma saladinha de fruta, talvez)
E já pensaste no significado escatológico dos "Pézinhos de coentrada"??!!
mfc,
isso já é coisa q entra no domínio da perversão colinária (Eu sei q s escreve "culinária", mas dada a tua observação, achei por bem alterar a sílaba inicial para não entrar por aí, salvo seja!)
Antes pescadinha que a Herbalife do outro "Eu"!
IRRA!
Ainda estás vivo? :D))))))
( Bom dia... viste por aqui um falo com uma cordinha na ponta?)...
jorge,
antes de mais, bem vindo
a seguir de "mais" devo dizer o seguinte:
apesar de tudo isto ser um veículo de diversão, de comunicação, de desabafo ou de publicidade - porque não? - onde os anonimatos são inevitáveis, até pela natureza do meio (mais q pelos nomes adoptados e expostos), complica-me deveras encontrar casos em q alguém usa a "identificação" (entre muitas aspas) de outros sem uma ligação que possa, pelo menos, indiciar q se tratam de egos diferentes - e, atenção!, digo-o para o bem e para o mal, seja alguém q valorize essa "identificação" ou q a deteriore
como tal, e não querendo ser dono de "Eu" (no fundo todos nós temos um, até os mais altruístas...), sinto-m um pouco incomodado qdo encontro por aí "eu"s a opinar sem um ponto de origem, um ninho próprio onde eclodam a sua escrita para além dos comentários, quer sejam mais interessantes q Eu (o q acontece sempre) ou não
neste caso concreto, e apesar de não ter lido por completo as teorias nada adiposas de "eu" (anónimo?!?!), consegui aperceber-m q entrava numa certa provocação talvez ofensiva (???) q suscitou respostas algo agressivas por parte dos outros contendores
ora, é aí q Eu entro para m distanciar, sobretudo pelo facto de (e ainda não sei porquê) ter a honra de fazer parte dos links da Susana (para a qual tentei enviar um mail mas não m foi possível, pelo q tive de m expor publicamente)
como escrevi, espero q não haja confusões – nem para a dona do blog nem para os restantes visados por “eu” - até porque, como será facilmente constatável, o "eu" tem uma eloquência e uma capacidade de escrita impressionante e louvável (independentemente do conteúdo) que Eu nunca tive ou jamais terei
um abraço
inha,
parece q sim, aquilo foi uma reacção momentânea q, pelos vistos se esfumou na calmia da noite (pelo menos Eu assim o espero...)
;)
(bom dia, voyeur,
vi o rafeiro passar a correr com ele na boca - o cordelinho! - mas não sei se tinha alguma coisa na ponta...)
Bom dia...
A coitada da pescadinha continua humilhada??
bom dia claudia,
está ela e Eu; tão cedo não sei se tiraremos o rabo da boca (no mEu caso, em sentido figurado, como é óbvio)
Bem... estás como Freud (na sua versão popularusca, porque da outra agora dá muito trabalho falar - embora fosse MUITO mais interessante!)
LOL
Porque tudo é sexo...
Porque as mulheres são seres despreziveis a que,m se pode imputar o que não se percebe!!!!
Bom fds!
.
hoje o meu nome é cláudia...
ines,
não sei pq, mas isso do "freud popularusco" soou-m a insulto (ao freud, entenda-se)
as mulheres não são seres desprezíveis, pelo menos para mim; mto pelo contrário, agora, isso não faz com q Eu m iniba de tentar brincar com o q as mulheres têm de mais "complexo" - pq tb o têm e até mais q o restante género humano! - até pq se costuma brincar mais com quem s gosta, e Eu gosto é das mulheres ;)
nem tudo é sexo, mas muito é! aliás, sem sexo nem havia Vida, ou não concordas?
;))
a,
?
a,
então Eu já t respondi, "claudia"
:)
Tarda nada estás com o outro olho (salvo seja) roxo... 8-))))))
inha,
parece q sim (e Eu a pensar q isto já tinha dado o q tinha a dar, e q não passava de uma pescadinha de rabo na boca...)
Isto transformou-se num verdadeiro fórum! Nunca imaginei que uma inocente pescadinha desse pano para barbatanas...:D))))
(vénia ao teu post, mas não me posso curvar demais, senão podem pensar outras coisas)
inha,
não transformou nada, foi o rafeiro é q empolou a coisa com aquele latido logo a abrir as hostilidades
(pura impressão, cara amiguInha, é dos textos menos (pouco) lidos; mas podes curvar-t à vontade - e até ajoelher, se quiseres - q aqui ninguém pensa coisas más, mto menos Eu)
Tss tss
é caso para dizer.. tadinha da pescada!
Sem dúvida que é um insulto ao Freud... Mas a maioria das coisas que se dizem dele são realmente insultuosas!!! Se me perguntarem qual a corrente de psicanálise que eu sigo, embora a resposta não seja fácil, acho que tenho de me pensar mais freudiana do que qualquer outra coisa ! Mas também é verdade que com a história da inveja do Pénis, Freud ficou muito aquém de entender o pensamento e funcionamento feminino. Foi uma ideia que ele não conseguiu eleborar, também não se pode ter tempo para tudo!...
E concordo contigo - o sexo é sinónimo de vida! Há tempos vi uma T-shirt que achei deliciosa, dizia "Sex turns life marvellusly better" (não sei se é assim que se escreve...)
Beijos!
E ainda bem que as mulheres não te inibem...
Eh eh eh
andrea (bem vinda),
ora aqui está alguém q, como Eu, sente uma simpatia pela pescada e não s perde em assuntos de menor monta...
inês,
(primeira parte) parece claro q há muita inveja do pénis no universo feminino, e nem era preciso um austriaco de barbicha vir denunciar esse facto intrínseco à duplicidade do X no material cromossómico de um ser humano (vide sinais evidentes como a necessidade do uso de calças ou da ostentação de fartos bigodes por parte de inúmeras distintas senhoras)
(segunda parte) ainda bem q concordas em alguma coisa, Eu já começava a pensar q m odiavas...
;))
ines,
isso é q já não é verdade! o facto de admirar as mulheres não implica q Eu não seja grandemente inibido por elas (como aliás se poderá constatar pela minha tez corada cada vez q Eu tenho de responder a uma mulher - não vês agora? oh pra Eu coradinho...)
Venceste-me com essa dos bigodes!!!!
E como ficas bem coradinho!
ines,
venci nada! qto mto ficamos ambos com o empate (de tempo q vamos gastando por aqui ;))
e não m embaraçes mais q Eu ainda fico fluorescente...
é... perdemos um bocadito de temppo por aqui...
Devia estar a preparar o meu fds em Estremoz e ando por aqui...
é o que faz ficar sozinha em casa, sem marido e sem filha --- net!
não perdemos nem ganhamos -empatamos (não era isso o combinado no comentario anterior?)
se é assim, Eu acho q devias ter embrulhado a net e posto-a junto com as mudas de roupa da menina
Empatemos então!
Em Estremoz não haverá net!!!! (nem família - eh eh eh)
;)
(isto virou messemger!?)
Ora bolas o texto é giro mas tão terrívelmente faccioso que até parece mal!
Eu, tu queres guerra?
Então onde é que foste buscar essa ideia de que só uma mulher para torcer o rabo da pescada até o enfiar na boca e depois humilha-la e depois frita-la e depois servi-la com arroz... é tão rebuscado...
Quem foi a Maria que te deu com os pés?
Sim porque só assim faz sentido essa revolta toda contra o sexo oposto!
(ou és gay..o que também não faria sentido).
Gostei especialmente do promenor "chamar “pescada” a um peixe é o mesmo que chamar “apanhada” a uma fruta ou “Camila Parker-Bowles” a uma gaja feia"!!!
Agora sempre gostava de saber se depois dessa dissertação toda tens coragem de admitir que o que comes todos os dias é algo que alguem cozinhou, alguém feminino, ou se me vais surpreender e dizer que não é nem a tua mulher/namorada nem a tua mãe que cozinha o que comes...
Heim???
;-)
ines,
peço imensas desculpas por ontem t ter deixado "pendurada" (ainda por cima no estigma do 69, marca q Eu nunca pensei ver por aqui) mas o temporal "chupou" a electricidade e, consequentemente, a net - o malandro! - deixando-m na impossibilidade de t responder logo
(acho q a resposta à tua pergunta, deu-a o clima com aquela quebra de energia forçada ;)))
aninhas, aninhas,
primeiro q tudo, agradeço-te teres libertado a inês do 69
em relação ao teu comentário, Eu devo dizer, sinceramente, q merece não uma resposta, mas um post; contudo, duvido q os restantes leitores queiram saber s m alimento, o q como, quem cozinha - ou até s sou gay ou não - pelo q Eu terei q peneirar a interpolação, expondo o resultado em pontinhos - e o uso do diminutivo responde a qq coisa lá de cima... - para melhor m explicar:
1- o texto não é faccioso, e mto menos giro! esta é já a primeira!
e não o é simplesmente pq Eu não só falo da pescadinha, como falo tb de fruta, chaputa, gajas feias, enfim toda uma panóplia de assuntos, impedindo uma polarização do tema q induzisse o texto num único e fixo ponto q o tornasse parcial ou, sequer, tendencioso (e "giro" nunca seria, pq um texto q mete nos mmos parágrafos todas aquelas referências não poderá caber na categoria de “giro”, qto mto “tolo”, talvez)
2- claro q Eu não quero guerra, se quisesse tal coisa tinha escrito algo d absurdo e inverosímil como “quem inventou a pescadinha de rabo na boca foi o Mahatma Ghandi”
3- penso q expliquei, está naquele parágrafo q antecede o penúltimo (mas Eu tb posso estar errado, hã, as mulheres poderão conter só uma ou duas daquelas coisitas e não todas ao mmo tempo…)
4- foi a Maria, a Maria, aquela prima do Zé q posteriormente abriu uma casa de pasto cuja especialidade era… nem mais !
5- revolta? Nunca! admiração, reconhecimento, inveja e até amor (MUITO); e isto s falarmos do “sexo oposto”, pq se tivesses escrito “sexo fraco” Eu ainda era gajo para ler umas qtas páginas a mais do dicionário
6- (e final) o teu comentário - e outros - prova duas coisas, aliás três: Eu tenho alguma razão no q disse; Eu tenho razão no q sinto; Eu tive razão qdo pensei no q este texto ia dar
;)) (obrigado)
Passei e entrei só para dar um abraço. E votos de uma boa semana.
;-)
voyeur,
o mmo abraço de volta, netamigo, e a ver se ganhamos animo para fazer essa boa semana
;)
Vista de olhos satisfatória pelo teu Blogue. ;)
eheh! Sinceramente também já várias vezes me perguntei o significado de pescadinha de cauda no lábio! É de muito mau gosto, mas depois é que soube que a velha expressão de "andar a cheirar o cú a alguém", está provavelmente na origem do petisco!
eheh!! Saudações infernais!
pong,
satisfatória?? tens de ir ver de isso, q Eu estou a ver q esses olhos andam a enganar-t as vistas... ;)
belzebu,
é uma dúvida dos diabos, não é? qto à velha expressão de q falas Eu não sei, mas o q sei é q a pescadinha não tem culpa nenhuma dos hábitos (olfactivos ou não) da gente humana
... e a pescadinha está a render! ...
Olha que para quem não gosta de pescada estas-te a sair muito bem com esta!!!
(bolas, fiqeui no 69 ainda um tempito!!! - a aninhas tirou-me de lá! Será bom ou mau?!?)
A pescadinha já tem uma semana... Parece os peixes de Lutécia...lolllllll
:P
inês,
e vai andar aqui, às voltas com o rabo, até Eu ter aquela disposição q precipita na escrita (desculpas a ti e a todos o q estão fartos de ler isto)
(Eu acho q nem é bom nem é mau, é uma consequencia; ou achavas q ia durar para sempre?)
inha,
faz-m um favor e lê a resposta q Eu dei à inês (mas lê só, não penses nela e mto menos digas nada à lutécia...)
Eu...a coitada da pescadinha continua humilhada???
Desculpadissimo!!!
Não se pode ter o mesmo durante muito tempo senão enjoa! - Bolas isto até parece mal - não estou a falar da pescada, estou a falar do tal numerozito do meu comentário!
claudia,
Eu tenho para Eu q a pobre da pescada continuará para sempre humilhada enquanto lhe chamarmos "pescada", o resto são acréscimos
ines,
só uma mulher poderia ser tão compreensiva ;)
dos números não reza a história, mto menos dos q enjoam, em relação a preduração do "mesmo" isso Eu penso depender d quem, do q, com quem, com o q e por aí adiante....
Como desconfiava, grande escrita, mesmo muito bem escrito. Quem sou eu para desconfiar de quem escreve assim.
bigmac,
recomendo Eu cá de baixo: agarre-se mais à sua desconfiança e confie mais nela...
(quem sou Eu para merecer tamanho elogio, ainda para mais...escrito)
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