O meu Amigo
Faz lá para a noite 4 anos que eu vi nascer um novo amigo. Não são todas as noites que o Amor nos traz um filho, mas aquela trouxe.
É um amigo especial, este, acima de tudo porque, mais que de outra pessoa qualquer, este amigo é meu. O meu Amigo.
É alguém que tem uma alma daquelas que nunca caberá no corpo: mexida, alegre, contagiante, enorme, que me consegue surpreender a cada voz quando esconde a carita e diz «Não me vês os olhos, não vês a outra parte minha» ou se vira para a irmã «olha, M., as estrelas disseram-te bom dia, como não respondeste, elas esconderam-se (na luz do sol)».
É assim, o meu Amigo. Aliás «amigo não, Amigão» como ele insiste sempre em rectificar com um abraço sufocante.
É um amigo especial, este, acima de tudo porque, mais que de outra pessoa qualquer, este amigo é meu. O meu Amigo.
É alguém que tem uma alma daquelas que nunca caberá no corpo: mexida, alegre, contagiante, enorme, que me consegue surpreender a cada voz quando esconde a carita e diz «Não me vês os olhos, não vês a outra parte minha» ou se vira para a irmã «olha, M., as estrelas disseram-te bom dia, como não respondeste, elas esconderam-se (na luz do sol)».
É assim, o meu Amigo. Aliás «amigo não, Amigão» como ele insiste sempre em rectificar com um abraço sufocante.
(por tua causa, isto hoje fica assim. Parabéns Amigo)
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