Dois meses antes do Natal…
Desta vez parece que as notícias mais incómodas passaram para o lado daqui. Como tal, posso revelar com toda a seriedade que me caracteriza que as iras climatéricas têm boicotado cada minuto dos dois últimos dias. Eu até arriscaria mesmo reduzir a escala temporal para o segundo, mas tenho receio de exagerar.
E onde, neste nosso quotidiano, o mal pode correr mais mal? - exceptuando a Saúde, claro! Precisamente neste pequeno universo por onde comunicamos agora.
Ontem foram as oscilações energéticas que “rataram” a índole magnética do disco rígido (rígido, mas só até se acobardar com medinho das falta de electricidade) no computador onde tento trabalhar. Nada a fazer. Uma tarde anoitecida e paciência formatada para trocar de disco e voltar ao quase normal.
Hoje, após uma alvorada atordoada pelo rebentamento de trovoadas quase interiores, a linha telefónica carbonizou-se.
Na ausência de linha telefónica fixa resta a móvel, obviamente. Só que, onde me encontro para ter rede só na rua. E isto, nos dias molhados que acontecem, não só se torna incómodo, como ainda se reveste de “extremamente”. Mas teve de ser. Meto-me à chuva, ligo para o serviço de avarias da PT, uma, duas, três vezes ao longo do dia – e da chuva – até saber que o mEu caso será resolvido urgentemente sexta-feira à tarde (E esta urgência deve-se ao facto de se tratar de uma empresa). Pergunto à menina como posso solicitar “mais urgência” ao que ela me responde “Por fax, para este número”, por fax, disse ela, por fax. Nem lhe expliquei que não tinha linha e era por isso que estava a ligar. Não valia a pena.
Através do luso-expediente, lá arranjei maneira do técnico cá vir ao fim da tarde. Arranjada a linha, o modem, num assomo de pura inveja mesquinha, revela-se igualmente queimado. Já passava das sete, amanhã é novo dia de trabalho – espero Eu – pelo que, tive de fazer 160 km para desencantar um modem numa caixa nova. Faltam dez minutos para as onze da noite.
Parece que amanhã é que vai ser. A ver vamos.
Contudo, e apesar destas curvas todas, não queria deixar este dia sem escrever aqui qualquer coisa. Hoje, quando faltam dois meses para o Natal...
E onde, neste nosso quotidiano, o mal pode correr mais mal? - exceptuando a Saúde, claro! Precisamente neste pequeno universo por onde comunicamos agora.
Ontem foram as oscilações energéticas que “rataram” a índole magnética do disco rígido (rígido, mas só até se acobardar com medinho das falta de electricidade) no computador onde tento trabalhar. Nada a fazer. Uma tarde anoitecida e paciência formatada para trocar de disco e voltar ao quase normal.
Hoje, após uma alvorada atordoada pelo rebentamento de trovoadas quase interiores, a linha telefónica carbonizou-se.
Na ausência de linha telefónica fixa resta a móvel, obviamente. Só que, onde me encontro para ter rede só na rua. E isto, nos dias molhados que acontecem, não só se torna incómodo, como ainda se reveste de “extremamente”. Mas teve de ser. Meto-me à chuva, ligo para o serviço de avarias da PT, uma, duas, três vezes ao longo do dia – e da chuva – até saber que o mEu caso será resolvido urgentemente sexta-feira à tarde (E esta urgência deve-se ao facto de se tratar de uma empresa). Pergunto à menina como posso solicitar “mais urgência” ao que ela me responde “Por fax, para este número”, por fax, disse ela, por fax. Nem lhe expliquei que não tinha linha e era por isso que estava a ligar. Não valia a pena.
Através do luso-expediente, lá arranjei maneira do técnico cá vir ao fim da tarde. Arranjada a linha, o modem, num assomo de pura inveja mesquinha, revela-se igualmente queimado. Já passava das sete, amanhã é novo dia de trabalho – espero Eu – pelo que, tive de fazer 160 km para desencantar um modem numa caixa nova. Faltam dez minutos para as onze da noite.
Parece que amanhã é que vai ser. A ver vamos.
Contudo, e apesar destas curvas todas, não queria deixar este dia sem escrever aqui qualquer coisa. Hoje, quando faltam dois meses para o Natal...
2 Comments:
Algo me diz que estes dois meses vão passar muito, mas muito depressa.
lfm:
então cala mas é esse "algo", que Eu espero que tais dois meses durem nem mais nem menos que 60 dias
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