Crós e Pontras
«O FIM DAS ILUSÕES
O que é que vai mudar na vida económica e financeira dos portugueses? Em que pé estão as reformas da administração pública? E os impostos? Haverá mais justiça na política tributária? Conseguirá Portugal controlar o défice e voltar a crescer? Será possível evitar o empobrecimento? Como vão ser enquadrados os grandes investimentos da OTA e do TGV na política financeira do Estado?»
Foi com este tema a debate que o programa Prós e Contras iniciou mais uma temporada (é este o termo que se usa para definir as periodicidades das séries televisivas - pelo menos na FNAC é assim).
Um título bem “esgalhado”, sim senhor; não tanto pelo conteúdo das várias opiniões, mas pelo próprio tema em si. É que, a julgar pela abertura, escusamos de esperar grandes novidades da “Dona Fátima”. Até aposto 7 “caracóis” da minha vasta cabeleira em como serão agendados nesta nova série de programas temas tão inovadores e esquecidos como: a legalização do aborto; a qualidade da Educação, da Saúde e, já agora, da Justiça; o combate e prevenção aos incêndios florestais; os acidentes viários (tudo “em Portugal”, claro).
Isto assim por alto, porque Eu também não quero estar aqui a armar-me em Maia, e estragar as surpresas que a senhora tem guardadas.
O que é que vai mudar na vida económica e financeira dos portugueses? Em que pé estão as reformas da administração pública? E os impostos? Haverá mais justiça na política tributária? Conseguirá Portugal controlar o défice e voltar a crescer? Será possível evitar o empobrecimento? Como vão ser enquadrados os grandes investimentos da OTA e do TGV na política financeira do Estado?»
Foi com este tema a debate que o programa Prós e Contras iniciou mais uma temporada (é este o termo que se usa para definir as periodicidades das séries televisivas - pelo menos na FNAC é assim).
Um título bem “esgalhado”, sim senhor; não tanto pelo conteúdo das várias opiniões, mas pelo próprio tema em si. É que, a julgar pela abertura, escusamos de esperar grandes novidades da “Dona Fátima”. Até aposto 7 “caracóis” da minha vasta cabeleira em como serão agendados nesta nova série de programas temas tão inovadores e esquecidos como: a legalização do aborto; a qualidade da Educação, da Saúde e, já agora, da Justiça; o combate e prevenção aos incêndios florestais; os acidentes viários (tudo “em Portugal”, claro).
Isto assim por alto, porque Eu também não quero estar aqui a armar-me em Maia, e estragar as surpresas que a senhora tem guardadas.
10 Comments:
És sempre bem vindo com os teus posts de primeira água.
Gostas-te da cama?
Então também vais gostar desta.
Um abraço
eu normalmente gosto do programa. é interessante e aborda questãoes interessantes. Ontem não gostei. Não gosto de economistas e do seu linguarejar que ninguém entende (agora só me faltava que fosses economista, espero que não...)
zeak: enfim...enfim...
(as imagens é que são de primeiríssima água e valorizam bastante as palavras - valem mais de mil)
saltapocinhas: Eu também gosto, atenção!, mas começa a ser um "bocadinhão" repetitivo, não achas? (só espero que a repetição seja uma estratégia, eficaz, de resolução)
Esses programas eram bem mais interessantes se fosse menos gente a falar. Assim, por vezes não se percebe nada. A Maia já estragou as surpresas a alguém? As coisas que tu dizes da pobre abelhinha! Se o Calimero sabe...
Pois, dizem que o Calimero é que a surpreendeu... (mas é o que dizem, não sou Eu)
Tu também... com tanta pergunta e ainda querias que não se esquecessem disso tudo?! :)
Bjs
Vejo então que Portugal nem vai tão bem assim. Ou estou a enganar-me?
al: não fiques com vergonha, rapaz, que eles depois deixaram de dizer palavrões
alyia: eles ali é mais "respostas", não servem perguntas
thiago: "Portugal não vai tão bem assim?" Claro que vai! Estamos a falar do melhor país da Europa -não fossem alguns (demasiados) portugueses, como diz o outro
Isso é verdade, Eu (ou Tu ou lá o que é). Se Portugal não tivesse portugueses, era o melhor país da Europa.
achas, Adriano? mas olha, se este belo território não tivesse nenhum português seria demasiado monótono, não?
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